terça-feira, 30 de setembro de 2014

CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA QUEBRANTADA!!!

PASTOR GERALDO ARAÚJO


1.              1.  PAGAM O MAL COM O BEM - QUEBRANTAMENTO NÃO É APENAS SUPORTAR A OFENSA PACIENTEMENTE, MAS É TAMBÉM " RECOMPENSOU TODA OFENSA COM BONDADE. ROMANOS 12:17,20-21 EX: "ELEFANTE E O AGUILHÃO" SE OS ELEFANTES PUDESSEM SER CRISTÃOS ESTES  CERTAMENTE O SERIA.
2.           2. HONRAR OS OUTROS ACIMA DE SI MESMOS - QUEBRANTAMENTO ESTIMA OS OUTROS MAIS QUE A SI MESMO FILIPENSES 2:3. ILUSTRADO NA VIDA DE ABRAÃO (ABRAÃO E LÓ) ROMANOS 12:10 OLHE LÓ NÃO VAMOS NOS TORNAR INIMIGOS POR CAUSA DE ALGUNS FARDOS DE FENOS.
3.         3.  OBEDIÊNCIA IMEDIATA - QUEBRANTADO NÃO SÓ OBEDECE RAPIDAMENTE, ACIMA DA SUA VONTADE SE ALEGRA E AGRADECE POR ELA SALMOS 32:9.
CAVALO IMPETUOSO - COMEÇA ANTES DO TEMPO
BURRO - TEIMOSIA E INTRANSIGÊNCIA  SIMBOLIZA 2 PERIGOS LIGADOS À VONTADE DE DEUS:
Ø  SEGUIRAM ADIANTE SEM TER UMA ORAÇÃO CLARA, CORRER SEM TER  SIDO MANDADO.
Ø  RESISTIR DELIBERADAMENTE A CLARA ORIENTAÇÃO DO SENHOR
QUAL O RETRATO MAIS SURPREENDENTE DE UM QUEBRANTAMENTO: LUCAS 19:29-35
Ø  NINGUÉM O HAVIA MONTADO ANTES ( JUMENTINHO)
Ø  ERA ESPERADO QUE ELE RESISTISSE VIGOROSAMENTE A QUALQUER TENTATIVA DE MONTARIA
MAS QUANDO O SALVADOR SE APROXIMOU ELE EXPERIMENTOU UM MILAGRE DE QUEBRANTAMENTO INSTANTÂNEO .
"A VONTADE DO JUMENTINHO TORNOU-SE COMPLETAMENTE SUBMISSO A VONTADE DO SEU CRIADOR."
4. MORRER PARA A  OPINIÃO PUBLICA MORRER PARA O APLAUSO DO MUNDO E CRITICAS. COLOQUE  PLACA " MORTA PARA A
OPINIÃO  PÚBLICA"
5. CONFESSAR OS PECADOS COMO SE FOSSEM SEUS DANIEL FEZ (DN 9:3-19)
Ø  ISAÍAS 53- TOMOU  SOBRE SI NOSSOS PECADOS E NOSSAS ENFERMIDADES TORNANDO-AS SUAS PRÓPRIAS. A LIÇÃO É: " EM VEZ DE CRITICAR OS OUTROS CRENTES E APONTAR UM DEDO ACUSADOR, DEVEMOS CONFESSAR OS PECADOS DELES COMO SE FOSSEM NOSSOS.
Ø  O QUEBRANTAMENTO NÃO APONTA NÃO ACUSA - SIMPLESMENTE ORA COM TANTA DOR COMO SE  O PECADO FOSSE DELE.
 6. MANTER-SE CALMO DURANTE AS CRISES - ESTES ASPECTOS FINAL ENVOLVE EQUILÍBRIO, TRANQUILIDADE NAS CRISES DA VIDA. QUANDO ACONTECE UM IMPEDIMENTO A REAÇÃO NATURAL É GRITAR, ESPERNEAR, ACUSAR.
Ø   INTERRUPÇÕES NA ROTINA - NOS FAZEM EXPLODIR
Ø  QUEBRAS MECÂNICAS E ACIDENTES NOS ESGOTAM
Ø  MUDANÇAS NA AGENDA, DESAPONTAMENTO - EXTRAI O QUE É PIOR DENTRO DE NÓS.
O FRENESI, A CONFUSÃO, A IRA, A HISTERIA QUE TODAS ESSAS COISAS DESPERTAM SÃO DEVASTADORAS PARA O TESTEMUNHO CRISTÃO.
É AÍ QUE SOMOS PEGOS PELO O DIABO - NOSSO TEMPERAMENTO.
O CAMINHO DO QUEBRANTAMENTO É MANTER-SE TRANQUILO DURANTE AS CRISES. SABENDO QUE DEUS CONTROLA TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA DE ACORDO COM O SEU PROPÓSITO.

Ø  ESSA LISTA É SUGESTIVA, MAS NÃO EXAUSTIVA - À MEDIDA QUE ANDAMOS COM  O SENHOR ELE NOS MOSTRARÁ ÁREAS EM NOSSAS VIDAS INDIVIDUAIS NAS QUAIS PRECISAMOS SER QUEBRANTADOS AOS PÉS DA CRUZ - JUNTO ELE NOS DARÁ A GRAÇA PARA VENCER GRAÇA PARA VENCER (FILIPENSES 2:13)

terça-feira, 16 de setembro de 2014

ARTIGO IMPORTANTE SOBRE SUICIDIO

Em dez anos, suicídio de crianças e pré-adolescentes cresceu 40% no Brasil Dados preocupam porque suicídio é sub-notificado e, além disso, estimam-se 300 tentativas para cada suicídio infantil; especialistas criticam falta de programas de prevenção
"Mas você tem tudo o que quer. Por que fez isso?" Seja em um choro dolorido ou aos gritos de raiva, a frase é comum no pronto socorro de psiquiatria para onde são encaminhadas as crianças e adolescentes que tentaram se matar. Sai da boca dos pais, atônitos com a confissão do filho que se cortou todo ou que ingeriu uma dose cavalar de medicamentos. Pouco falado, o suicídio na infância e adolescência tem crescido nos últimos anos.
Dados do Mapa da Violência, do Ministério da Saúde, revelam que ele existe e está crescendo. De 2002 a 2012 houve um crescimento de 40% da taxa de suicídio entre crianças e pré-adolescentes com idade entre 10 e 14 anos. Na faixa etária de 15 a 19 anos, o aumento foi de 33,5%
Suicídio infantil: maioria dos casos está ligada à depressão, que é tratável
"Ao contrário do adulto, que normalmente planeja a ação, o adolescente age no impulso. São comportamentos suicidas para fugir de determinada situação que vez ou outra acabam mesmo em morte", afirma a psiquiatra Maria Fernanda Fávaro, que atua em um Pronto Socorro de psiquiatria em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo. Aos cuidados de Maria Fernanda, são encaminhadas as crianças e os adolescentes que chegaram feridas ao hospital após tentarem se matar.
Ao serem perguntados sobre o motivo de terem se mutilado com lâmina de barbear, se ferido com materiais pontiagudos, cortado o pulso ou ingerido mais de duas dezenas de comprimidos, a resposta é rápida, e vaga. "A maioria diz que a vida não tem sentido, que sentem um vazio enorme. Muitos têm quadros associados à depressão", afirma Maria Fernanda. O cenário é tão recorrente, diz a psiquiatra, que há sites, blogs e páginas de rede social que ensinam as melhores técnicas e ferramentas para que a criança tire a própria vida.
Mentir é pior: Suicídio de pai ou mãe é tão traumático quanto um abuso, mas criança deve saber a verdade
Para os mais novos, se matar é, de fato, mais difícil. Dados mostram que, a cada suicídio adulto, há de 10 a 20 tentativas que não acabaram em morte. No caso de crianças, são estimadas 300 tentativas para um suicídio consumado, seja porque elas usam método pouco letal, seja por dificuldade de acesso a instrumentos. "Muitos, quando chegam aqui contam que vêm se cortando a mais ou menos um ano, e a família não sabe disso", diz Maria Fernanda.
Assunto proibido
Esse desconhecimento familiar não deve ser encarado como descaso, mas precisa ser visto sob a lógica do quanto o tema do suicídio ainda é um tabu na sociedade, afirmam os especialistas. No caso de crianças e adolescentes, a situação ainda é pior: ninguém fala sobre o assunto, apesar de estudos mostrarem que 90% dos jovens atendidos em emergência psiquiátrica chegam lá após tentativas de se matar.
"Existe o mito de que o suicídio se concentra nos países nórdicos. Essas nações realmente lideravam o ranking, mas tomaram atitudes e conseguiram reverter o quadro. Enquanto isso, a gente aqui no Brasil continua sem falar nisso e vê os números crescendo", alerta Carlos Correia, voluntário há mais de 20 anos do Centro de Valorização da Vida, o CVV.
Leia mais: Brasil é 4º em crescimento de suicídios na América Latina, afirma OMS
Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na semana passada mostraram que o Brasil é o quarto país latino-americano com o maior crescimento no número de suicídios entre 2000 e 2012 e o oitavo do mundo em números absolutos de pessoas que tiram a própria vida. Foram 11.821 suicídios no período, aumento de 10% em relação à década anterior.
Uma situação que, segundo os especialistas, reflete a falta de programas de prevenção. Apesar de a taxa no Brasil ainda ser inferior a 10 suicídios por 100 mil habitantes – a partir da qual a OMS considera alta, a população é muito grande e, portanto, o número de casos também.
“O que não pode é o Brasil votar em março sobre o relatório da OMS, mas não promover o plano de prevenção ao suicídio”, afirma o médico Carlos Felipe Almeida D’Oliveira, da Rede Brasileira de Prevenção do Suicídio.
Entrevista: “Há uma nefasta glorificação do suicídio”
O psiquiatra infantil Gustavo Estanislau compara as iniciativas de prevenção brasileiras com as de países desenvolvidos. "Lá fora, existem projetos de prevenção há muito tempo. Eles já têm isso tão bem organizado, que funcionam como um guia. Tem equipes até para agir nas escolas quando, por exemplo, uma criança se mata. No Brasil, não conheço nenhum projeto desse tipo."
Por onde começar
A criação de um programa de prevenção ao suicídio eficaz deve ter como prioridades a identificação de fatores de risco, o investimento em serviços especializados e o mapeamento de quais são as populações mais vulneráveis, com atenção àqueles que já cometeram tentativas de suicídio.
Maria Fernanda conta que boa parte das crianças e adolescentes que ela atende no pronto socorro psiquiátrico é reincidente: já tentaram se matar outra vez e, machucados, passaram por um clínico geral que os liberou em seguida. “É a realidade da maioria, porque ainda são poucos os serviços especializados. No hospital convencional, a medida comum é cuidar do ferimento e mandar para casa”, diz.
Quando essa mesma criança que tentou se matar tem acesso a um serviço especializado, o resultado pode mudar seu futuro. “Atendo e avalio se ela mantém o risco suicida. Se ela diz que tentou se matar e continua querendo, a gente interna. Se não há risco, indicamos um acompanhamento ambulatorial. Só não pode é voltar para casa do jeito que chegou”, afirma Maria Fernanda.
Como eu vou saber?
Os especialistas afirmam que é preciso prestar atenção a qualquer sinal que a criança ou o adolescente demonstre sobre a vontade de tirar a própria vida. Além de comunicar verbalmente o objetivo de se matar, ele pode apresentar sinais como tristeza prolongada, mudança brusca de comportamento, agressividade e intolerância.
“A primeira coisa a fazer é considerar que há um risco. Não pode achar que é bobagem, coisa momentânea ou feita para chamar atenção. O suicídio tem um aspecto importante, que é a comunicação. Se a pessoa está dizendo que tem um tipo de sofrimento e que não encontra saída, é preciso ficar atento e procurar um serviço de saúde mental”, afirma D’Oliveira, da Rede Brasileira de Prevenção do Suicídio.
Falta atendimento: Depressão atinge 10% da população, mas saúde pública não consegue diagnosticar
Detectado o risco, a primeira providência é conversar. Parece óbvio, mas não é. Na maioria dos casos, os adultos acreditam que se fingirem que não perceberam, a criança ou o adolescente pode mudar de ideia. Outros tantos acham que falar em suicídio é uma ameaça típica da idade. Ambas atitudes estão erradas. “É preciso sempre levar a sério e acreditar no que a criança ou o adolescente diz. É importante ter uma conversa, sem julgamentos, para que ele não se sinta tolhido em falar”, afirma a psicóloga Karen Scavacini, mestre em saúde pública e especialista em prevenção ao suicídio.
Pode ser que, nessa conversa, o adulto perceba sinais bem sutis, como a dificuldade de tolerância à frustração, falta de sentido na vida, sensação de desamparo e pressão interna. "É também nessa idade, que muitos se dão conta de sua orientação sexual. No caso de se perceberem homossexuais, podem achar que é um problema e que não tem solução", afirma Karen.
A psicóloga explica que, nesta conversa, é importante que o adulto pergunte se a criança ou o adolescente já pensou em se matar mais de uma vez. “Assim, é possível saber se a ideia já virou um plano e então encaminhar a criança para um atendimento.”
Mesmo porque no momento do atendimento, explica a psicóloga, percebe-se que a vulnerabilidade dessa faixa etária é tão grande que muitos tentam tirar a vida sem ao menos saber o que isso significa. “Crianças mais novas e pré-adolescentes tem uma impulsividade e não têm a capacidade de avaliar que a morte é para sempre" .

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

CONHEÇA MAIS SOBRE A VISÃO CELULAR DO MDA

A Igreja do Senhor Jesus está atualmente experimentando uma mudança de paradigma ao redor do mundo. Esta mudança está acontecendo na visão, estrutura e funcionamento da Igreja Local. Eu me refiro ao resgate da prática da Igreja Primitiva de se reunir nos lares.

Por muitos anos, diversas igrejas tem promovido células ou grupos caseiros, mas como um entre muitos ministérios. A visão da igreja neo-testamentária, porém era bem diferente. Na Igreja Primitiva, os cristãos se reuniam nos lares, não como uma opção, mas porque o coração da Igreja Local – e o centro de suas atividades – era nos seus lares.
Esta mudança de paradigma tem sido chamada, por alguns, de Segunda Reforma. A Primeira Reforma foi liderada por Martinho Lutero ao levar a Igreja de volta às suas origens doutrinárias baseadas somente na Palavra de Deus. Esta Segunda Reforma está levando a Igreja de volta às suas estruturas originais no sentido de restaurar a “Igreja no Lar” e colocar o ministério nas mãos do povo. Quando uma Igreja Local, realmente passa por esta Segunda Reforma, os grupos nos lares (Células) se tornam o coração daquela igreja. Este tipo de igreja tem sido chamado de Igreja de Células (em contraste com a Igreja com Células – onde as Células são uma de muitas opções), ou igreja em Células (em contraste com a Igreja com Células).
Todas as maiores Igrejas Locais do mundo já estão neste novo paradigma promovido pela Segunda Reforma; todas são Igrejas em Células. Existem, porém, diversos modelos de Igrejas em Células.
Um modelo que tem surgido é o A.D.M. (Apostolic Discipleship Model), que em português é M.D.A. (Modelo de Discipulado Apostólico). Este modelo prioriza o discipulado um a um, e também procura aproveitar as vantagens dos outros modelos.
Na Visão do M.D.A. é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem da cada cristão – é o modelo de discipulado um a um em ação!

Jesus, sendo o primeiro Apóstolo, demonstrou que o discipulado era um conjunto de fatores como: convivência, o modelar do ministério, investir um a um, investir em grupo de discipulado, orar juntos, congregar juntos, etc. Vemos, depois, os apóstolos e líderes da Igreja Primitiva seguindo este modelo. A Bíblia deixa bem claro, que o “Modelo Apostólico de Discipulado” que Jesus havia iniciado continuou. Barnabé foi atrás de Saulo (Paulo) e obviamente investiu muito na vida dele. Paulo investiu muito em Silas, Timóteo, Lucas, etc. A história diz que Pedro investiu muito em João Marcos e assim por diante. Este é o “Modelo de Discipulado Apostólico”; Mateus 28.18-20; II Timóteo 2.2.
O Modelo de Discipulado Apostólico (M.D.A.) abrange diversos fatores englobados na Igreja Local. Sem dúvida, o fator central do M.D.A. é o discipulado um a um que todos na igreja recebem; porém, este modelo fala da visão geral de como cremos que a Igreja Local deve funcionar.
Extraído da Apostila: A Visão do MDA – O Coração da Igreja Local, do Pr. Abe Huber.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A ÍNDIA AGRADECE A IGREJA BATISTA BETHESDA PELO APOIO.



Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra".

Um Chamado

Quatro Por Um

Eu não vou parar, a estrada é muito longa
Vou continuar, mesmo em meio às lutas
Eu não estou só e te sinto aqui
A vida é mesmo assim
Tantas aflições eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger
Te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro, o grande Eu Sou me enviou
Eu tenho um chamado, jamais vou me calar
Eu tenho um chamado, o evangelho anunciar
Eu fui escolhido no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim não
A vida é mesmo assim
Tantas aflições eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger
Te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro, o grande Eu Sou me enviou
Eu tenho um chamado, jamais vou me calar
Eu tenho um chamado, o evangelho anunciar
Eu fui escolhido no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim não
Há muito pra fazer
Não há mais tempo pra olhar pra trás
Eu tenho um chamado, jamais vou me calar
Eu tenho um chamado, o evangelho anunciar
Eu fui escolhido no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim não

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

SUGESTÕES PARA O MOMENTO MDA NA CÉLULA













HISTÓRIA DE GRANDES AVIVALISTAS

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Charles Grandison Finney (1792-1875)
Convertido aos 29 anos, seu nome está ligado, como nenhum outro, ao movimento avalista. Durante dez anos, de 1824 a 1834, trabalhou incansavelmente pelo avivamento da Igreja. Depois disso, caiu enfermo, devido aos grandes esforços, tendo de entrar em repouso.
Foi nesse período que publicou seu livro “Conferencias sobre avivamento”. Em 1835, tornou-se professor de teologia no Oberlin College, do qual se tornou presidente mais tarde. Posteriormente, escreveu também extensa obra sobre Teologia Sistemática.
Sua vida foi repleta de milagres. Conta-se que, certa vez, ao entrar em uma fábrica, uma mulher começou a caçoar dele. Diante disso, olhou nos olhos dela e saiu. Após algum tempo, ela estava chorando com o desejo de entregar-se a Cristo.
Em outra ocasião, ele apenas passou por um vilarejo em um trem e as pessoas que estavam nos bares, diri­giram-se às igrejas, sentindo agonia pelo seu pecado. Um repórter que investigava a sua vida para saber o seu segredo espantou-se ao vê-lo entrar na floresta para orar e passar horas prostrado diante de Deus.
Algumas estatísticas demonstraram que cerca de 85% dos convertidos de Finney perseveraram em servir a Deus, enquanto a média dos demais pregadores era de 30%.

DICAS PARA LÍDERES DE CÉLULA






O ZELO PELA ARCA DO SENHOR