segunda-feira, 25 de agosto de 2014

MINISTRAÇÃO PARA CÉLULA PASTOR GERALDO ARAÚJO



























segunda-feira, 18 de agosto de 2014

INFORMAÇÕES AO PACIENTE COM PRESSÃO ALTA



O que é pressão arterial?
A pressão gerada pelo seu coração ao bombear o sangue para todas as partes do corpo é chamada de pressão arterial. Sem a pressão arterial o
sangue não circula pelo corpo. A pressão arterial normal faz parte da boa saúde. Sua pressão arterial sofre alterações durante o transcorrer do dia
dependendo da atividade, do estresse e da excitação.
A leitura da pressão arterial é composta de dois números, por exemplo, 120/80 (cento e vinte por oitenta). O número mais alto mede a força
enquanto seu coração está bombeando sangue. O número mais baixo mede a força em repouso, entre os batimentos cardíacos.
O que é pressão alta (ou hipertensão)?
Você tem pressão alta ou hipertensão quando a sua pressão arterial permanece alta mesmo quando você está calmo(a) e relaxado(a). A pressão
alta desenvolve-se quando os vasos sanguíneos se estreitam e dificultam o fluxo do sangue.
Como saber se tenho pressão alta?
Em geral, a pressão alta não apresenta sintomas. A única maneira de saber se você tem hipertensão é medindo sua pressão arterial. Por isso, você
deve medir sua pressão arterial regularmente.
Por que a pressão alta (ou hipertensão) deve ser tratada?
Se não for tratada, a pressão alta pode causar danos a órgãos essenciais para a vida, tais como o coração e os rins. Você pode sentir-se bem e não
apresentar sintomas, mas a hipertensão pode causar derrame (acidente vascular cerebral), ataque cardíaco (infarto do miocárdio), insuficiência
cardíaca, insuficiência renal ou cegueira.
Como a pressão alta deve ser tratada?
Ao diagnosticar a hipertensão (pressão alta), seu médico pode recomendar mudanças em seu estilo de vida e também pode lhe receitar
medicamentos para controlar a pressão arterial. A pressão alta pode ser tratada e controlada com o uso de medicamentos, tal como a losartana
potássica comprimido revestido.
Seu médico pode lhe dizer qual é a pressão arterial ideal para você. Memorize este valor e obedeça ao que o médico lhe recomendou para atingir
a pressão arterial ideal para a sua saúde.
Como este medicamento trata a pressão alta?
Este medicamento reduz a pressão arterial bloqueando especificamente uma substância denominada angiotensina II. A angiotensina II normalmente
estreita os vasos sanguíneos e o tratamento com este medicamento faz com que eles se relaxem. Embora seu médico possa lhe dizer se o medicamento está agindo por meio da medida da sua pressão arterial, provavelmente você não notará diferenças ao tomar este medicamento.
O que causa espessamento das paredes do ventrículo esquerdo do coração (hipertrofia ventricular esquerda)?
A pressão alta faz com o coração trabalhe com mais esforço. Com o tempo, isso pode fazer com que o coração fique hipertrofiado.
Por que os pacientes com hipertrofia ventricular esquerda devem ser tratados?
A hipertrofia ventricular esquerda está associada à probabilidade aumentada de derrame (acidente vascular cerebral). Este medicamento reduziu
o risco de eventos cardiovasculares, tal como o derrame, em pacientes com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo.
INFORMAÇÕES AOS PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
O que é Insuficiência Cardíaca?
A insuficiência cardíaca é uma doença em que o músculo do coração não consegue bombear tão forte como anteriormente.
Quais os sintomas da Insuficiência Cardíaca?
Os pacientes nos estágios iniciais da insuficiência cardíaca podem não apresentar os sintomas. Conforme a insuficiência cardíaca avança, os
pacientes podem sentir falta de ar ou podem se sentir facilmente cansados após leve atividade física, como caminhar. Os líquidos podem se
acumular em diferentes partes do corpo, sendo frequentemente notado ao redor dos tornozelos e pés. A insuficiência cardíaca pode restringir
suas atividades diárias. A losartana potássica comprimido revestido é um dos medicamentos disponíveis (em geral junto com um diurético) para
tratar esta doença.

MINISTRAÇÃO MORTE OU VIDA NA PANELA?










quarta-feira, 13 de agosto de 2014

ISRAEL, PALESTINA E A PAZ (PASTOR SAMUEL BIASSI DO NASCIMENTO)

ISRAEL, PALESTINA E A PAZ.

Muitos questionam a ação de Israel na Faixa de Gaza e acusam a ação em nome dos milhares de mortos. No entanto, precisamos analisar esse assunto sob diversos aspectos, pois ele é complexo e não é como falar de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) num bairro perigoso. Há aspectos históricos, políticos e religiosos profundos. Algumas perguntas importantes podem esclarecer a questão ou pelo menos iluminar alguns aspectos.
Quem são os judeus e palestinos? Os judeus são descendentes dos hebreus, um antigo povo semita e que passou a dominar a região no século XV a.C. Os hebreus estavam divididos por tribos e se governavam a partir de Juízes, formando um tipo de confederação tribal. Mas no final do século XI a.C. os hebreus, pressionados pelos filisteus mudaram seu sistema político e passaram a ser regidos por uma Monarquia. O primeiro rei foi Saul da tribo de Benjamim, mas o ápice da monarquia foi alcançada pelo rei Davi de Judá (1004-971 a.C.) e por seu filho Salomão (971-931 a.C.). Nesse período Israel alcançou seu poder máximo na região, a cidade de Jerusalém foi conquistada dos Jebuseus e o Templo de Jerusalém foi construído. Após a morte de Salomão o reino foi dividido: Norte ou Israel (931-722 a.C.), do qual derivam os samaritanos; Sul ou Judá (931-587 a.C.), de onde derivam os judeus atuais. Após o exílio babilônico (587-539 a.C.) os judeus viveram sob o domínio dos persas (539-333 a.C.), dos gregos (333-323 a.C.), dos ptolomeus que governavam o Egito (323-194 a.C.) e dos selêucidas que governavam a Síria (194-142 a.C.). Após uma breve independência (142-64 a.C.) os judeus ficaram novamente sob o domínio de outro reino, no caso Roma (64 a.C.-70 d.C.).
Os judeus participaram de três guerras contra Roma. Na primeira (66-70 d.C.) a cidade de Jerusalém foi destruída e o Templo foi destruído. Na segunda (115-117 d.C.) judeus foram reprimidos em diversas cidades do Egito, da Cirenaica (Líbia) e em Chipre. Na terceira (132-135 d.C.) uma revolta explodiu na Judeia e após isso o imperador Adriano reconstruiu Jerusalém com o nome de Aélia Capitolina, os judeus ficaram proibidos de entrar na cidade sob pena de morte e a província foi mudada de nome: de Judeia para Syria Palaestina. Foi a partir dessa época que essa região ficou conhecida como Palestina (terra dos filisteus).
Os palestinos são integrantes de um grupamento populacional que possui semelhança genética aos judeus, turcos (Anatólia), libaneses, egípcios, armênios e iranianos. Os estudos arqueológicos e genéticos comprovam que tanto judeus como palestinos derivam dos antigos habitantes de Canaã e que com o passar dos séculos houve uma miscigenação dessas populações (The origin of Palestinians and their genetic relatedness with other Mediterranean populations; Arnaiz-Villena A., Elaiwa N., Silvera C, Rostom A., Moscoso J., Gómez-Casado E., Allende L., Varela P., Martínez-Laso J.; Universidade Complutense de Madrid).
Sabemos que entre 135 a 638 d.C. essa região foi dominada pelos romanos e depois pelos bizantinos. Ou seja, as comunidades judaicas continuaram existindo, mas em sua maioria era formada por cristãos. Com o surgimento do movimento islâmico e a conquista árabe os grupamentos palestinos permaneceram cristãos e judeus em sua maioria até por volta de 935 d.C. quando governantes egípcios começaram a perseguir o povo do Livro. Com o passar do tempo os palestinos foram “islamizados” em sua maioria e o árabe tornou-se a língua oficial.
Por que eles brigam por essa faixa de terra? Além da questão histórica entre grupos irmãos, podemos ver uma questão política. Já na década de 1880 os palestinos e judeus começaram a se indispor por causa das constantes ondas migratórias de judeus à Palestina. Os judeus foram se estabelecendo nas terras e formando comunidades agrícolas, comprando o lugar de otomanos ou de árabes. Em 1900 a população da Palestina era de 600 mil habitantes, dos quais 94% eram árabes. Enquanto muitos árabes estavam dispostos a vender suas terras aos judeus que chegavam, outros não aceitavam essa “invasão” na terra que consideravam sua. Em 1919 a Palestina tinha um milhão de pessoas, dos quais cem mil eram judeus. Com o final da Segunda Guerra e a revelação do genocídio judeu promovido pelo nazismo, a ONU promulgou a Resolução 181 em que fazia a partilha da Palestina: 53% para 700 mil judeus e 47% da terra para 1 milhão e 400 mil árabes. O problema é que os árabes nunca aceitaram nem a partilha nem a conversação para buscar um equilíbrio. E por quê? Por causa das questões religiosas, pois a maioria dos árabes-palestinos é muçulmana de linha sunita.
E o que a Bíblia diz sobre isso? A Bíblia diz que a terra pertence a Israel por mandato de Deus a Abraão (cf. Gênesis 17:8). Mas a Bíblia também afirma que os árabes são descendência de Abraão por meio de Ismael e que haveria conflito entre eles para sempre (cf. Gênesis 16:7-12). A solução imediata e humana é o desarmamento do Hamas e a aceitação do Estado Judeu; por outro lado Israel precisa aceitar a criação do Estado Palestino e devolver as terras ocupadas, com garantia que as colônias judaicas sejam respeitadas em solo palestino.
Mas a solução única e verdadeira só pode ser dada por meio de Jesus Cristo. Quando um judeu e um palestino servem a Jesus e o reconhecem como Messias, cumpre-se aquilo que disse Paulo: “Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, viestes para perto pelo sangue de Cristo, pois ele é a nossa paz. De ambos os povos fez um só e, derrubando a parede de separação, em seu corpo desfez a inimizade [...] e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo, tendo por ela destruído a inimizade” (Efésios 2:13,14,16). E temos que orar e promover isso: a reconciliação entre os irmãos por meio Daquele que é a paz verdadeira. Oremos por isso!

Tenha uma boa semana em Cristo. Fraternalmente
 — com Samuel Biassi Do Nascimento e 

MINISTRAÇÃO DO TADEL